terça-feira, 29 de maio de 2012

Momento Lúdico Musical

Boa noite, pessoal!
Agora há pouco eu estava voltando da faculdade e ouvi algumas músicas que me ajudaram a ganhar força e enfrentar a SP. Cheguei a ficar emocionada...


Certos trechos de canções de amor, brigas, etc., viraram partes de um hino para mim.


Abaixo eu coloco alguns trechos de músicas e poemas que mais marcaram minha luta e me ajudaram.


Adele - Turning Tables
Trecho: "Next time I'll be braver
I'll be my own savior
When the thunder calls for me
Next time I'll be braver
I'll be my own savior
Standing on my own two feet"

Kelly Clarkson - What Doesn't Kill You (Stronger)
Trecho: "What doesn't kill you makes you stronger
Stand a little taller
Doesn't mean I'm lonely when I'm alone"

Oswaldo Montenegro - Metade 
Trecho: "Que a força do medo que tenho
Não me impeça de ver o que anseio;
Que a morte de tudo em que acredito
Não me tape os ouvidos e a boca;
Porque metade de mim é o que eu grito,
Mas a outra metade é silêncio..."






segunda-feira, 28 de maio de 2012

Psicofarmacologia de antidepressivos

É sabido que quando descobrimos e somos diagnosticados com a SP, o psiquiatra nos prescreve antidepressivos.

Pesquisando sobre esses medicamentos eu encontrei um artigo muito interessante sobre Psicofarmacologia de Antidepressivos. Abaixo eu coloco os resumos em português e inglês e o link para vocês acessarem.

Beijo!!!


"RESUMO
O advento de medicamentos antidepressivos tornou a depressão um problema médico, passível de tratamento. Nas últimas cinco décadas, a psicofarmacologia da depressão evoluiu muito e rapidamente. Os primeiros antidepressivos – os antidepressivos tricíclicos (ADTs) e os inibidores da monaminooxidase (IMAOs) – foram descobertos através da observação clínica. Os ADTs apresentavam boa eficácia devido à sua ação, aumentando a disponibilidade de norepinefrina e serotonina. Seu uso foi limitado em função do bloqueio de receptores de histamina, colinérgicos e alfa-adrenérgicos que acarretavam efeitos colaterais levando à baixa tolerabilidade e risco de toxicidade. Da mesma forma, o uso dos IMAOs ficava comprometido em função do risco da interação com tiramina e o risco de crises hipertensivas potencialmente fatais. A nova geração de antidepressivos é constituída por medicamentos que agem em um único neurotransmissor (como os inibidores seletivos de recaptação de serotonina ou de noradrenalina) ou em múltiplos neurotransmissores/receptores, como venlafaxina, bupropion, trazodona, nefazodona e mirtazapina, sem ter como alvo outros sítios receptores cerebrais não relacionados com a depressão (tais como histamina e acetilcolina). Este artigo revisa a farmacologia dos antidepressivos, particularmente quanto ao mecanismo de ação, farmacocinética, efeitos colaterais e interações farmacológicas.

DESCRITORES
Psicofarmacologia; antidepressivos; mecanismo de ação; efeitos colaterais; farmacocinética; interação farmacológica

ABSTRACT
Antidepressant drugs turned depression into a treatable medical problem. In the last five decades, the psychopharmacology of depression has evolved rapidly. Early antidepressants – tricyclic antidepressants (TCAs) and monoamine oxidase inhibitors (MAOIs) – were discovered through clinical observation. The TCAs exhibited good antidepressant efficacy due to the enhancement in serotonin and norepinephrine availability. Its use was limited because of unwanted side effects and toxicity risk related to the blockade of histaminergic, cholinergic and alfa-adrenergic receptors. MAOIs can interact with tyramine to cause potentially lethal hypertension and present potentially dangerous interactions with various medications and over-the-counter drugs. The new generation of antidepressants includes the single-receptor selective serotonin or norepinephrine inhibitors and the multiple-receptor-acting antidepressants, such as venlafaxine, bupropion, trazodone, nefazodone, and mirtazapine. They do not act on other receptor sites not related to depression (such as histamine or acetilcholine). This paper reviews the pharmacology of antidepressants, including its mechanism of action, pharmacokinetics, side effects and drug-drug interactions.

KEYWORDS
Psychopharmacology; antidepressants; mechanism of action; side effects; pharmacokinetics; drug interactions"




MORENO, R. A., MORENO, D. H., SOARES, M. B. de M. Psicofarmacologia de Antidepressivos. Rev. Bras. Psiquiatr. vol.21 s.1 São Paulo. Maio, 1999.
Acesso em: 28 de maio de 2012.

quinta-feira, 17 de maio de 2012

É síndrome do pânico?

Olá, pessoal!!! Recebi um email de um jovem de São Paulo me perguntando se os sintomas citados por ele, indicavam-no como mais uma vítima da SP. Achei bem interessante tudo o que ele colocou e ao fazer minha pesquisa encontrei um teste da editora abril que ajuda você a saber se você tem chances de desenvolver o transtorno.

Claro, é um teste, então não deve ser considerado como diagnóstico final. Porém, o interessante é que ao fim do teste, no quadro de resultado, há dicas de tratamento dadas por um médico psiquiatra.

Fica a dica.

Teste no site:  http://mdemulher.abril.com.br/saude/testes/prevencao-trata/teste-sindrome-panico-430131.shtml?page=0