Fiquei um tempão longe, né?
Não vou mentir, além de me ocupar pra não pensar, eu esqueci a senha de acesso.
Hoje, me lembrei e decidi voltar.
Recebi vários emails e fico muitíssimo contente de poder ajudá-los.
Bem, ultimamente eu decidi não dar vez para as crises de pânico. Decidi enfrentá-las de frente.
Foi fácil? Não!
Contei muito com a ajuda dos meus pais, irmãs e amigos. Por que eu sei que nós estamos fortes em um dia e fracos no outro. E nesses dias de fraqueza é importante não andar para trás.
E é nessa hora que entram essas pessoas: pra te empurrar para frente.
Comecei a trabalhar. Fazer o que gosto: dar aulas.
Estava tão empolgada no início que deu até gosto de ver. Me senti praticamente curada. Aí, no primeiro mês, não me lembro o motivo, mas tive uma crise. O medo de ser mandada embora por conta da SP foi ENORME. Mas, para me sentir segura caso acontecesse algo outra vez, tive que conversar com minhas superioras. A resposta delas foi "tudo de bom": Nós não sabemos exatamente o que nem como é. Mas sabemos que é tratável. Fica tranquila e conta com a gente.
Não tenham medo nem vergonha de dizer que têm SP. Todos estão sujeitos a isso.
Sejam fortes, contem um com os outros, comigo! É na fraqueza que o medo nos domina, e assim, estraga o muro que contruímos.
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